Em 2019, a SOBENDE participou, pela 17a. vez, do Grande Encontro de Psoríase e Vitiligo.

Organizado há 17 anos pelo Dr Cid Sabbag , com apoio do Vereador Dr Gilberto Natalini, este evento reunião, conforme programação, pacientes, familiares, profissionais e representantes de associações, conselhos profissionais e entidades representativas de pacientes, para levar informações atualizadas tanto para pacientes como profissionais de saúde, sobre a Abordagem Atual da Psoríase e Vitiligo, com enfoque multiprofissional e interdisciplinar.

Participando deste importante evento, desde sua primeira edição, a SOBENDE tem buscado não apenas contribuir cientificamente com a capacitação e atualização dos profissionais de enfermagem, mas também, demonstrar o importante papel de nossa profissão na adesão do paciente, na promoção de ações que contribuam para sua qualidade de vida, e em especial, para nossa atuação em equipe, em todas as etapas da atenção.

A Enfermagem em dermatologia pode contribuir e ocupar espaços extremamente importante na atenção aos pacientes com Psoríase e Vitiligo, desde a atenção básica, por meio da educação para promoção em  saúde, até a atenção especialização, por meio das novas terapias e tecnologias disponíveis, como a Fototerapia, Medicamentos imunobiológicos e recursos adjuvantes e complementares, inclusive, as terapias integrativas.

Em 2019 a SOBENDE foi  representanda pelo coordenador da Regional São Paulo, Jonas Sartori, que coordenou o ” Curso de Enfermagem- Nutrição e Farmácia “, e pela Prof. Dra Maria Helena Sant Ana Mandelbaum , palestrante sobre o tema : ” Sindrome metabólica e seu impacto na Psoríase : o papel do Enfermeiro “.

Contando com a presença de um publico que lotou o Plenário da Camara Municipal , por mais uma vez este importante evento se consolida como um importante elemento na luta por Politicas publicas para as pessoas com doenças severas, crônicas e raras de pele, uma enorme demanda da população brasileira , se considerarmos que a pele é o maior órgão do nosso corpo, e a área em que existem maior número de agravos ainda não atendidos , seja pela falta de acesso aos especialistas, seja pelo despreparo dos profissionais em auxiliar no diagnóstico precoce e no encaminhamento para tratamento e manutenção de seus resultados.